Michael Jackson foi o primeiro grande artista á investir em seus vídeos transformando-os em verdadeiras mega produções. Para coroar essa nova vertente, o clipe de Thriller estréia no 2 de dezembro de 1983 e é lembrado pelo resto da história. Não só o videoclipe mas O disco Thriller também virou uma lenda ultrapassando a marca de 65 milhões de cópias vendidas.
É o maior êxito comercial de um álbum lançado por alguém na face da terra.O single de Thriller foi só o primeiro de vários hits que chegaram ao topo tornando Michael o ídolo pop mais influente e bem sucedido da época. Com a direção de John Landis, que veio a trabalhar novamente com o cantor em Black or White (1991), Thriller é um curta metragem de quase 14 minutos que mescla ação, terror e dança.
Apesar de ser considerada uma pérola, o clipe é bem carregado do estilão oitentista. A edição, os enquadramentos, os movimentos de câmera e a fotografia utilizados estão em desuso atualmente mas, isso é que dá toda graça. Até os zumbis tem um quê de 80 na caracterização. Thriller não é atemporal mas tem o melhor da melhor década criativa, suficente para torná-lo inesquecível. As locações (floresta, cinema, cemitério e as ruas desertas) são muito boas, bem carregadas. John Landis foi um dos precussores do diálogo durante os takes. Até então, era muito pouco difundida a idéia de que as pessoas em cena conversavam enquanto a música estava em background. Falar de Thriller é também falar da coreografia mais executada do universo musical.
Elaborada por Michael Jackson e Michael Peters a cena da dança dos mortos-vivos é a primeira que se vem a mente quando o assunto é clipes antológicos. Além da concepção da dança, Michael Jackson ainda roteirizou e produziu. A única coisa que ele realmente não fez foi dar aquela gargalhada macabra que aterrorizou os mais medrosos. Mérito esse do ator Vincent Price. A trajetória de Michael é repleta de altos e baixos.
Comprovar sua decadência através de problemas pessoais nos faz olhar para esse passado com muito mais nostalgismo. Mas assim são os ícones pop, volta e meia eles retornam das cinzas. No caso de Michael Jackson, para esse retorno ser possível, muuita coisa deveria ser feita. A prova de fogo serão as 50 apresentações agendadas em Londres. Boa sorte MJ!
Veja também:
Videotecóide:
A-ha
Take On Me (1985)
É o maior êxito comercial de um álbum lançado por alguém na face da terra.O single de Thriller foi só o primeiro de vários hits que chegaram ao topo tornando Michael o ídolo pop mais influente e bem sucedido da época. Com a direção de John Landis, que veio a trabalhar novamente com o cantor em Black or White (1991), Thriller é um curta metragem de quase 14 minutos que mescla ação, terror e dança.
Apesar de ser considerada uma pérola, o clipe é bem carregado do estilão oitentista. A edição, os enquadramentos, os movimentos de câmera e a fotografia utilizados estão em desuso atualmente mas, isso é que dá toda graça. Até os zumbis tem um quê de 80 na caracterização. Thriller não é atemporal mas tem o melhor da melhor década criativa, suficente para torná-lo inesquecível. As locações (floresta, cinema, cemitério e as ruas desertas) são muito boas, bem carregadas. John Landis foi um dos precussores do diálogo durante os takes. Até então, era muito pouco difundida a idéia de que as pessoas em cena conversavam enquanto a música estava em background. Falar de Thriller é também falar da coreografia mais executada do universo musical.
Elaborada por Michael Jackson e Michael Peters a cena da dança dos mortos-vivos é a primeira que se vem a mente quando o assunto é clipes antológicos. Além da concepção da dança, Michael Jackson ainda roteirizou e produziu. A única coisa que ele realmente não fez foi dar aquela gargalhada macabra que aterrorizou os mais medrosos. Mérito esse do ator Vincent Price. A trajetória de Michael é repleta de altos e baixos.
Comprovar sua decadência através de problemas pessoais nos faz olhar para esse passado com muito mais nostalgismo. Mas assim são os ícones pop, volta e meia eles retornam das cinzas. No caso de Michael Jackson, para esse retorno ser possível, muuita coisa deveria ser feita. A prova de fogo serão as 50 apresentações agendadas em Londres. Boa sorte MJ!
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A-ha
Take On Me (1985)
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Deus.
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