Desenhos manuais fundem-se á personagens reais no clipe Go There With You em um clima retrô-subversivo. A banda Chin Chin requisitou os serviços do diretor Brody Baker para idealizar uma obra repleta de efeitos que evidenciam que o chroma key quando bem utilizado pode ser incrivelmente bacana. A música, super gostosinha de ser ouvir, é trilha para um baile de um único par. O vocalista Wilder Schwartz encarna o espírio "Dancing With The Stars" e realiza passos de uma coreografia simples porém ideal para a canção, misturando humor e classe. As cores travalhadas, azul, preto, branco e rosa deixam a fotografia descontraída. As animações nonsense mostram também a banda em meio ao bizarro cenário ilustrado. Brody Baker usou e abusou da liberdade criativa apelando para um visual meio década de 60, meio anos 2000. Vale ressaltar que o recorte das pessoas em cena apesar de bem feito, tem um leve stroke (linha de contorno) de segurança. Essa linha, de acordo com o take, aumenta ou diminui descaracterizando o conjunto em alguns momentos do vídeo. Fora isso, vale a pena prestar atenção em cada detalhe, na caracterização e interpretação de toda a banda.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Chin Chin, Go There With You
Desenhos manuais fundem-se á personagens reais no clipe Go There With You em um clima retrô-subversivo. A banda Chin Chin requisitou os serviços do diretor Brody Baker para idealizar uma obra repleta de efeitos que evidenciam que o chroma key quando bem utilizado pode ser incrivelmente bacana. A música, super gostosinha de ser ouvir, é trilha para um baile de um único par. O vocalista Wilder Schwartz encarna o espírio "Dancing With The Stars" e realiza passos de uma coreografia simples porém ideal para a canção, misturando humor e classe. As cores travalhadas, azul, preto, branco e rosa deixam a fotografia descontraída. As animações nonsense mostram também a banda em meio ao bizarro cenário ilustrado. Brody Baker usou e abusou da liberdade criativa apelando para um visual meio década de 60, meio anos 2000. Vale ressaltar que o recorte das pessoas em cena apesar de bem feito, tem um leve stroke (linha de contorno) de segurança. Essa linha, de acordo com o take, aumenta ou diminui descaracterizando o conjunto em alguns momentos do vídeo. Fora isso, vale a pena prestar atenção em cada detalhe, na caracterização e interpretação de toda a banda.
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2 comentários:
Só eu q achei esse clipe estranho?
Não foram nem as referências retrô q me incomodaram... foi o jeito q usaram o chroma key! não gostei dos efeitos e achei alguns mto amadores, sem falar nesse contorno!
A proposta da dancinha é até divertida, assim como a música... mas só!
estranho [2]
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