iamamiwhoami, t
Acabou (não, não estou falando da Copa do mundo para a seleção brasileira). Chegou ao fim o sigilo da loira misteriosa do Youtube que povoou a curiosidade de muita gente por ai. Para você que não sabe do que se trata, o Pixelóide faz um recapitula.
Tudo começou em janeiro desse ano, quando um perfil de nome iamamiwhoami começou a postar clipes super produzidos mas repletos de cenas obscuras e macabras, aparantemente sem muito sentido lógico. A partir dai, as especulações sobre a possível identidade da cantora protagonista dos vídeos se iniciaram. Christina Aguilera e Lykke Li eram os nomes mais sugeridos, mas passaram longe. Enquanto isso, outros virais eram postados. Foram seis ao total, em formato pílulas de, no máximo, 1 minuto e 15 segundos. Os títulos de cada vídeo eram tão igualmente estranhos quanto o conteúdo das imagens e assemelhavam-se a enigmas compostos por letras e números.
9.20.19.13.5.723378 foi o terceiro vídeo da série.
Até que em março, na mesma conta, foi lançado b, (o Pixelóide comentou na ocasião) um clipe mais longo e com vocal mais bem definido da artista. b revelou pouco, mas abriu caminho para que os próximos cinco vídeos seguissem um fórmula similar, mostrando cada vez mais quem era a moça por trás de tanta bizarrice bem feita.
Essa semana, mais precisamente no último dia 30, o 12º vídeo da série foi marcante. Pela primeira vez, a dona da voz cheia de efeitos eletrônicos mostrou seu rosto sem tantas interferências de maquiagem e/ou figurino e confirmou o que muitos já desconfiavam: Jonna Lee, cantora sueca sem muita visibilidade no pop mundial, é a dona da cabeleira de iamamiwhoami. Só a critério de comparação, olha o vídeo que o Pixelóide encontrou da fase mais "convencional" da artista:
My High é de 2009 e mostra uma Jonna Lee saltitante e pop. Bem diferente de t, publicado dias atrás no Youtube. O clipe é o mais bonito dos produzidos pela campanha iamamiwhoami e tem uma fotografia absurdamente linda. Mas se engana quem acha que Jonna Lee está menos excêntrica do que nas demais gravações. Sequências nonsense permanecem mesmo com a loira de cara limpa. No final de tudo, o projeto viral foi como um processo de metamorfose na carreia de Jonna, que tem dois discos e um Ep já lançados. A própria evolução dos vídeos sugere essa transformação. Agora é aguardar o próximo passo desse case inédito que mesclou boa utilização da internet com um excepcional conteúdo audiovisual.
Para ver todos os vídeos de iamamiwhoami, clique aqui.
Acabou (não, não estou falando da Copa do mundo para a seleção brasileira). Chegou ao fim o sigilo da loira misteriosa do Youtube que povoou a curiosidade de muita gente por ai. Para você que não sabe do que se trata, o Pixelóide faz um recapitula.
Tudo começou em janeiro desse ano, quando um perfil de nome iamamiwhoami começou a postar clipes super produzidos mas repletos de cenas obscuras e macabras, aparantemente sem muito sentido lógico. A partir dai, as especulações sobre a possível identidade da cantora protagonista dos vídeos se iniciaram. Christina Aguilera e Lykke Li eram os nomes mais sugeridos, mas passaram longe. Enquanto isso, outros virais eram postados. Foram seis ao total, em formato pílulas de, no máximo, 1 minuto e 15 segundos. Os títulos de cada vídeo eram tão igualmente estranhos quanto o conteúdo das imagens e assemelhavam-se a enigmas compostos por letras e números.
Essa semana, mais precisamente no último dia 30, o 12º vídeo da série foi marcante. Pela primeira vez, a dona da voz cheia de efeitos eletrônicos mostrou seu rosto sem tantas interferências de maquiagem e/ou figurino e confirmou o que muitos já desconfiavam: Jonna Lee, cantora sueca sem muita visibilidade no pop mundial, é a dona da cabeleira de iamamiwhoami. Só a critério de comparação, olha o vídeo que o Pixelóide encontrou da fase mais "convencional" da artista:
My High é de 2009 e mostra uma Jonna Lee saltitante e pop. Bem diferente de t, publicado dias atrás no Youtube. O clipe é o mais bonito dos produzidos pela campanha iamamiwhoami e tem uma fotografia absurdamente linda. Mas se engana quem acha que Jonna Lee está menos excêntrica do que nas demais gravações. Sequências nonsense permanecem mesmo com a loira de cara limpa. No final de tudo, o projeto viral foi como um processo de metamorfose na carreia de Jonna, que tem dois discos e um Ep já lançados. A própria evolução dos vídeos sugere essa transformação. Agora é aguardar o próximo passo desse case inédito que mesclou boa utilização da internet com um excepcional conteúdo audiovisual.
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2 comentários:
A maior parte das coisas boas do mundo vem da Suécia. Fato.
ESSES NORDICOS SAO MESMO MUITO BIZARROS.
CLIPE BEM LEGAL ESSE E TODOS OS MISTERIOSOS ANTERIORES.
E' A INTERNET A SERVIÇO DO ESTRANHO...
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